2002.08.07, Roma (Parte III)
A Piazza Venezia estava inundada de adrenalina enquanto eu derrotava repetidamente o código da estrada. Mas foi ali que me fiz para Roma. Aquele carrossel soltou-me e despiu-me da pele de estrangeiro.
A partir daí, a Fátima e eu caminhávamos ao ritmo dos nativos (certo e sabido como o primeiro passo para passar despercebido) e a olhar menos para cima (o segundo?).
Entrávamos na cidade com mais referências arquitectónicas em todo o Mundo, mas entrávamos com a frescura dos habituais.
E então, a cidade era nossa. Não tanto a Roma do Coliseu, da Fontana di Trevi e da Piazza di Spagna (onde se anda devagar), mas a Roma do marginal Trastevere e do periurbano Laterano.
Passo a passo, fez-se incomparável para nós. Bem merece os três posts.
A partir daí, a Fátima e eu caminhávamos ao ritmo dos nativos (certo e sabido como o primeiro passo para passar despercebido) e a olhar menos para cima (o segundo?).
Entrávamos na cidade com mais referências arquitectónicas em todo o Mundo, mas entrávamos com a frescura dos habituais.
E então, a cidade era nossa. Não tanto a Roma do Coliseu, da Fontana di Trevi e da Piazza di Spagna (onde se anda devagar), mas a Roma do marginal Trastevere e do periurbano Laterano.
Passo a passo, fez-se incomparável para nós. Bem merece os três posts.
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