2002.10.11, Barcelona (Parte II)

Barcelona é assim. Sente-se ao andá-la. O que não ajuda se a nossa companheira de viagem traz uma gripe de Lisboa. Mas enfim, não há como assinar a rendição a todo este delírio de cor e euforia.
Então andámos. Por entre as fantasias alucinadas do Park Güell e do Passeig de Gràcia. Pela insana babel do Barri Gòtic e das Ramblas. Pelas lunáticas visões do Palau de la Musica e de Santa Creu i Sant Pau. Enfim, demo-nos à vibração do Modernismo, assombrados pelo génio louco de Gaudí e pelo meu favorito Domènech.
Tentei fazer entrar a palavra “vortex” neste texto. Deixo-a para o fim. Assim é Barcelona.
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