Tintin e Astérix

Eles foram o meu primeiro passaporte para longe. Para o Egipto, para a Helvécia ou para a imaginada Sildávia. E explicaram-me que viajar é uma mentalidade. Não se faz só pelo gozo ou para ver sítios bonitos, faz-se para abastecer o espírito.
Todas estas viagens estão já irrequietamente à espera do meu filho. Espero que se sinta tão compensado quanto eu fui.
E que não evite a companhia do jornalista belga, só por não se lhe conhecer uma parceira, ter aquele penteado intrigante e andar sempre a passear uma cadela.
Etiquetas: Viajantes
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