O Companheiro de Viagem
Esta semana, fiz as contas: começámos a viagem há 28 anos.
Umas vezes deste-me boleia. Outras, apanhei-te no caminho. Até que, há sete anos, decidimos partilhar a estrada toda. E resultou na Viagem. Mesmo.
Mas, entretanto, descobrimos a perversidade dos bancos da frente. É que, lado a lado a fazer quilómetros, deixámos de olhar um para o outro. Era mais fácil ir seguindo o caminho pela janela.
E até esquecemos que ninguém como nós põe mais entusiasmo num mapa. Ou consegue encontrar magia nas linhas de um road book.
Ontem, com a viagem a acabar, lembrámo-nos do que era olhar de frente. E gostei de sentir que as viagens terminam, mas os caminhos permanecem.
É que às vezes, companheiro, é melhor olhar pela janela. Vai na volta, até nos vemos melhor assim.
Umas vezes deste-me boleia. Outras, apanhei-te no caminho. Até que, há sete anos, decidimos partilhar a estrada toda. E resultou na Viagem. Mesmo.
Mas, entretanto, descobrimos a perversidade dos bancos da frente. É que, lado a lado a fazer quilómetros, deixámos de olhar um para o outro. Era mais fácil ir seguindo o caminho pela janela.
E até esquecemos que ninguém como nós põe mais entusiasmo num mapa. Ou consegue encontrar magia nas linhas de um road book.
Ontem, com a viagem a acabar, lembrámo-nos do que era olhar de frente. E gostei de sentir que as viagens terminam, mas os caminhos permanecem.
É que às vezes, companheiro, é melhor olhar pela janela. Vai na volta, até nos vemos melhor assim.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home