2002.12.27, Planalto de Giza

Já não consigo admirar os homens que destroem em nome de um Deus. Ou de Petróleo. Nenhum deles. Sem excepção.
Quando pensámos no Egipto, soavam ainda os ecos de uma manhã de Novembro em que seis fundamentalistas islâmicos chacinaram 58 turistas e 4 conterrâneos em Deir el-Bahri. E, no écran da BBC, dava-se por iminente a invasão de um Iraque supostamente armado com a Destruição Maciça.
Talvez estes não fossem os dias certos. Mas também são belas as manhãs egípcias. E o peso do drama só mesmo num cenário obra de um Deus Vivo: tínhamos os olhos nas Pirâmides.
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